Entrevista: Taylor Swift

Oi gente,
Eu sou Giovanna a outra menina que vai postar no blog.
Bom nessa postagem vou fala de uma entrevista que a Capricho fez com Taylor
Swift.
Espero que gostem.

Para quem você manda recado no novo CD?
Escrevi as músicas desse álbum nos
últimos dois anos e posso dizer que
muita coisa aconteceu:momentos que
se tornaram públicos e outros que não.
Algumas músicas têm detalhes, datas...

Não da medo de se expor?
Não, eu gosto de escrever músicas
sobre a minha vida pessoal e saber que
elas vão chegar até as pessoas para ou
sobre quem eu estou escrevendo.

É que você é bem direta...
(risos) É verdade. Sabe quando você sai
de uma conversa com aquela sensação
de que não falou tudo o que queria? É
isso que expresso nas minhas músicas.
Falo pra pessoa exatamente como me
senti naquele momento.

Acabei de puvir Back to December. Ficaria
muito feliz se alguém escrevesse algo tão
lindo pra mim...
É, quando escuto as minhas músicas,
também penso no que a pesso para
quem eu escrevi vai sentir, como em
Back to December.

E pra quem é essa música?
Você provalvemente sabe... (Ela
fica sem graça. A música seria para
Taylor Lautner. Dica: eles terminaram
em dezembro de 2009). Você sabe,
sim! Quem presta atenção na letra
descobre. É uma música muito
pessoal, para alguém especial.

Você adora falar de amor, né?
Sim, sou viciada em falar de
relacionamento. Nesse álbum, as
músicas expressam todass as sensações
que o amor provoca na gente. A
faixa Spark Fly, por exemplo, fala de
quando você se encontra com uma
pesoa pela primeira vez e sua cabeça
começa a girar.

E dá aquele frio na barriga...
É! Você me entende! (risos) E
tem música que fala do fim de
relacionamento, de como você fica
sensíel! Tudo o que pode acontecer
em um namoro você acha nesse CD.

Eu ouvi também Story OF Us. Fala de um
momento díficil para você né?
(Respira fundo) Bom, é sobre quando
encontrei um ex-namorado numa
premiação. Foi tão estranho...

Era o Joe Jonas?
(Silêncio) É sobre um ex-namorado.
E foi estranho, sem graça. Por que a
gente conversou. Naquela hora, eu me
senti supersozinha , mesmo num salão
lotado. E percebi que aquilo deveria
ser música! Então , quando
cheguei em casa, comecei a escrever...

Nossa! Você escreve na hora?
Aproveito quando aquilo está me
matando e não consigo pensar em
mais nada. Daí, escrevo e me sinto
muito melhor depois.

é bom falar o que você pensa para
todo mundo ouvir?
(Risos) Sim! Éótimo poder falar para
aquela pessoa o que ela não sabe. Tipo:
"Estou brava e você não pode fazer
isso comigo". Ou: "Eu te amo e estou
feliz por ter te conhecido". Ou té um
pedido de desculpa.

Você pede desculpa nesse CD?
Back to December é mais ou menos
isso. Estou pedindo descupa para
alguém pelo relacionamento não
ter dado certo, com um pouquinho
de sentimento de culpa por não ter
tentado de verdade.

Você se arrependeu?
Acho que essa música realmente
espressa o que eu senti naquela hora.
Fui honesta e fico muito feliz em
saber que pude escrever aquilo.Essa
é a primeira música qie ei escrevo me
desculpando para alguém.

Você acha que o cara pode ouvir a música
e tentar de novo?
A gente nunca sabe... Fiquei meio
nervosa ao lançar um CD tão pessoal.
Tenho medo das ligações e e-mail que
vou receber. (risos)

Fora escrever músicas incríveis, com quem
você pode contar para desabafar?
Uma das minha melhores amigs é a
Selena Gomez. Falo com ela mais do
que falei com qualquer outra pessoa
na minha vida! A gente está sempre ao
telefone porque nem sempre estamos
juntas. A Hayley Williams também
é a minha amiga e ela é daqui, de
Nashiville. E também Emma Stone,
que é uma amiga bem próxima...

Só a gente famosa, né?
Praticamente sim. É divertido ter
amigos do mesmo mundo. É como
amigos da mesma escola. Tipo
conheci o Justin Bieber há mais ou
menos um ano num show aqui, em
Nashville, e ele cantou tão bem.

Você até convisou o JB pra abrir seus
shows. Acha que ajudou a carreira dele?
Foi de mais. Convidei, ele aceitou
e as pessoas adoraram. Se você vê
um artista que é talentoso, tem que
convidar para abrir seu show! Ah! A
Katy Perry é outra superamiga minha
(risos) Ela dá cada festa...

E o que vocês gostam de fazer?
Quando a gente se reúne, pelo menos
aqui em Nashville, vai tomr café da
manhã juntas ou passear pelas lojas.

Qual foi o momento mais feliz desses dois
últimos anos na sua vida?
Quando ganhei o Grammy por álbun
do Ano. Lembro o presidente da
gravadora, um cara adulto, dançando
comigo igual criança.

Você imaginou que isso aconteceria?
Comecei a tocar com 12 anos. Cantava
em bares e cafés, em qualquer
lugar que deixassem. Sei o que é se
apresentar numa salinha para seis
pessoas. Fico feliz quando vejotanta
gente no meu show. Me lembro de
quando eu tocaava rm lugares n qye
ninguém prestava atenção em mim.