A revista “TodaTeen” fala com a Diva “Lady Gaga” sobre o “Bullying”.
Espero que gostem!
Do bullying na infância ao topo da lista dos mais influentes do mundo, ela conta tudo!
A revista Time recentemente publicou a lista anual das 100 pessoas mais influencias no mundo. Você está na capa, isso a deixou surpresa?
Sim, é claro. Fiquei muito surpresa. Eu nem imaginava que estaria nessa lista. E fiquei super emocionada, me sinto muito abençoada por ter fãs maravilhosos que votam por mim.
Mas você se considera um ícone?
Não, não me considero. Mas espero que, quando eu morrer, eu seja considerada um ícone.
Então, quem são seus ícones? Quem a Lady Gaga admira?
Quem eu admiro? Minha mãe. Minha avó. Amo a princesa Diana demais. Ela era uma influência enorme para mim quando eu era mais jovem porque minha mãe a venerava muito. Acho que você pode dizer que ela é um dos meus maiores ícones. Assim como David Bawie, ele é um artista maravilhoso.
Com que ideia você sabia que queria ser uma cantora?
No útero quentinho da minha mãe (risos). Acho que eu posso dizer que sempre foi meu destino ser artista. Eu costumava me apresentar até mesmo nos restaurantes com a minha família ou na sala de casa. Mas tem sido uma transição muito emocionante agora que tenho de fazer isso todo o dia. E eu simplesmente me recuso a parar. Provavelmente deveria me dar um descanso e sair de férias. Mas prefiro morrer no palco. Não embaixo de uma palmeira.
Mas falando em cuidar: você tem lúpus?
O lúpus está na minha família, é genético, E é bem engraçado porque a minha mãe me disse outro dia que meus fãs estavam super preocupados comigo porque eles falavam do fato de eu ter feito um teste de lúpus. E a verdade é que eu não apresento sintoma de algum de lúpus. Mas meu teste disse que tenho lúpus limítrofe. Então, no momento, não tenho nada. Mas tenho que me cuidar.
É verdade também que o Michael Jackson queria se apresentar com você na turnê This Is It?
É sempre difícil porque eu não gosto de falar sobre essas coisas muito pessoais que aconteceram. Mas acho que posso falar sobre isso agora. Na verdade, me perguntaram sobre abriria essa turnê do Michael. A gente irira abrir o show dela na 02 Área (casa de shows em Londres, Inglaterra) e estamos trabalhando para que isso acontecesse. Mas a morte dele foi devastadora para mim e o fato de ir em turnê com ele ou não foi irrelevante. Ele é uma grande inspiração e um ser humano extraordinário. E acho que um pouco da minha fascinação pela morte e o legado das celebridades se junta ao fato de eu ver essas pessoas incríveis e icônicas que eu admirei a minha vida toda acabarem destruídas – ou se autodestruíram ou foram destruídas pela mídia.
Você se tornou a representante dos ´ esquisitos. Explique: todo mundo é esquisito? Ou você que é atraente pelos esquisitos?
Desde minha infância, e por um bom tempo, sempre costumava me sentir como esquisita. Não tive muitos amigos na escola, tinha poucos amigos mais próximos, não era uma garota popular. E me zoavam todo dia. Eu não conseguia me relacionar com ninguém, nem queria me vestir como os outros e gostava de coisas diferentes. Eu me sentia esquisita e não havia para onde ir. E acho que, através da música e das apresentações que fazia, eu meio que ajudei esse grande grupo de desajustados a se juntar para se libertarem. Eles adoraram a música e o que o House of Gaga, porque tem um seno de personalidade, de liberdade e de não-conformismo. E eu comemoro e brinco com isso no show. No começo da apresentação, digo: ´Todos os esquisitos estão lá fora e eu tranquei a portas`. É o oposto do que você está dizendo. Acreditamos que não somos esquisitos. As pessoas é que são.
O que você acha de ser comparada a Madonna?
Acho que a Madonna é ótima. Ela tem sido uma amiga maravilhosa, muito fofa. Me apoia demais e é incrível. E, sabe, sou comparada bastante gente. E nós somos comparadas umas com as outra, pelo fato de sermos loiras, morenas, brancas, útero, gay. Mas, em outro nível, eu acho engraçado, porque minha mãe meio que se parece com a Madonna. E, quando mais velha eu fico, mais e mais me pareço com a minha mãe. Então, não é a minha culpa se eu me pareço com ela!
Você que ter filhos?
Sim, algum dia, apesar do meu útero ainda não esta em busca de uma criança. Ainda estou muito distante desse momento. Também tenho medo de que isso acabe com minha criatividade.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Lady Gaga!
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